Tecnologia básica

"Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito." Pitagoras Esse é o segundo post sobre os grupos de processos do PMBOK. O processo de planejamento é o alicerce para o sucesso do projeto e suas atividades são as mais complexas para uma equipe de software, principalmente pela a ansiedade de partir logo para a execução e criação dos códigos.  Com organização e tempo bem empregados no planejamento vamos atingir o grau de qualidade esperada no produto entregue, atendendo assim as expectativas do cliente. PLANEJAMENTO: O planejamento requer organização, tempo e comprometimento da equipe com a qualidade do projeto. Uma forma de economizar tempo e esforço de planejamento é focar nas prioridades do seu projeto,   criando um sequenciamento de trabalho que busque o maior valor agregado do produto a ser entregue. Em projetos de software é comum encontrar a sigla MVP (Mininum Viable Product). O produto mínimo viável traz características que permitam

"As dificuldades como as montanhas, aplainam-se quando avançamos por elas!" Émile Zola. Ao ver esse título você deve pensar: "Mais um artigo sobre as boas práticas de projeto, seguindo os processos do PMBOK". Sim existem muitos artigos excelentes sobre o assunto. O objetivo desse post é demonstrar uma forma dentre muitas outras, de fazer um elo entre a teoria e a prática, aplicando os conceitos do PMBOK em projetos de software, que muitas vezes se tornam complexos demais, causando com isso um desconforto na equipe e nas partes interessadas do projeto. Ao compartilhar  informações sobre processos podemos aprimorar a execução, aprender e contribuir com a qualidade dos projetos no Brasil. INICIAÇÃO: Os processos de iniciação sempre geram muitas duvidas, principalmente em equipes de pesquisa e desenvolvimento, pois dificilmente a figura do patrocinador irá disponibilizar um Termo de Abertura completo para dar início a um projeto. Na prática a ideia de um

"Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida." Lao-Tsé. Para os gestores de TI, a busca por profissionais qualificados a fim de compor suas equipes tem sido um desafio constante, principalmente pela lacuna de conhecimento imposta ao mercado que sofre com falta de cursos complementares de informática. Como a tecnologia está cada vez mais avançada, as instituições de ensino se vêem obrigadas a lidar com as novidades e acabam deixando de lado atividades que podem fazer muita falta para um profissional de TI em sua carreira. Hoje nos deparamos com analistas de sistemas e engenheiros da computação, que não sabem lidar com situações adversas em suas ferramentas de trabalho e acabam perdendo muito tempo por não saber o básico de hardware e software. Um cenário bem diferente de 10 a 15 anos atrás, onde os profissionais se deparavam o tempo todo com situações adversas em seus computadores de trabalho

Todo gestor de projetos possui dois desafios: O processo de gerência de projetos e as ferramentas para garantir a qualidade da gerência. Claro, estou sendo simplista nessa questão, pois temos muitos outros desafios para gerenciar um projeto. Desde 2006 trabalho coordenando projetos de softwares e já utilizei várias ferramentas para gestão de requisitos e nenhuma atendeu 100% das necessidades do processo. Atualmente trabalho com Metodologias Ágeis de Projeto e o processo é uma aplicação do P.D.C.A. baseado em  Scrum . Mas o foco desse post não é o processo em si, mas as ferramentas. Com a indicação de um colega de trabalho, conheci a ferramenta Redmine , uma aplicação Web para Gerenciamento de Projetos com uma ótima flexibilidade para adaptar-se aos mais variados processos de gestão de projetos. O Redmine foi escrito em Ruby on Rails permitindo sua instalação em ambientes diversos como Windows e Linux e seu Banco de Dados pode ser escolhido de acordo com a disponibilidade de sua e

Simplicidade e facilidade de operação são as grandes necessidades das empresas ao desenvolverem soluções para os seus negócios, e podemos ver artigos como esse da IDG Now! - Os gestores desejam aplicações móveis e fáceis de usar  que reafirmam essa questão, mas de fato, o que está acontecendo com o desenvolvimento de softwares. O cenário: Analisando vários cenários de negócio apresentados hoje ao mercado, podemos observar que as equipes de desenvolvimento de soluções em software estão passando por grandes problemas para atingir as expectativas dos usuários. Hoje as corporações possuem funcionários que durante sua jornada de trabalho fazem uso de ferramentas desenvolvidas para o negócio da empresa (ERP e CRM), mas ao chegarem em casa, ou mesmo ao utilizarem seus smartphones, têm contato com uma realidade feita para ser simples e direta, mais rica em recursos e interatividade com quem as utilizam. A comparação inevitável: Sites como Facebook, Twitter, Gmail, Youtube, Saraiva, Su

Todos sabemos que a necessidade de acesso à internet de qualquer lugar está puxando o mercado de smartphones e em um futuro bem próximo teremos os tablets mais acessíveis, que vão contribuir ainda mais para superioridade da internet móvel em relação a convencional utilizadas nos PCs. Vou apresentar alguns motivos para que equipes de desenvolvimento comecem a adotar o conceito de Mobile First em seus futuros projetos. 1 - A mobilidade está em alta: Sabemos que os telefones celulares já acessam a internet a anos, mas com os smartphones houve um aumento enorme no consumo de dados tanto para navegação web, quanto para aplicativos que fazem uso de dados remotos. As operadoras móveis estão investindo pesado em suas redes para comportar o tráfego exigido por esses dispositivos. E isso só está começando: De acordo com dados do Gartner, publicados em junho de 2011 como parte do seu relatório “Quadrante Mágico para Plataformas Móveis de Aplicativos para Consumidores”, 5 bilhões de sma